No documento Orientações e critérios para as próximas eleições, recém-divulgado, os bispos católicos fluminenses rejeitam o voto em candidatos que apoiam a flexibilização da lei do aborto, a união civil de homossexuais e a eutanásia. Ao mesmo tempo, defendem aqueles que se opõem à legalização da prostituição e das drogas. Diante de manifestações como esta, que tendem a se intensificar, os presidenciáveis evitam se aprofundar nos temas considerados inegociáveis por autoridades tanto católicas, como o arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta, quanto evangélicas. Embora tenham criado grupos de discussão sobre diversidade sexual e direitos da mulher, os candidatos vão se limitar a condenar o preconceito contra minorias e garantir a inserção no mercado de trabalho do País.
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